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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Economia e Sociedade do Extremo Oriente Asiático

O Extremo Oriente é uma das regiões mais ricas da Ásia, pois possui em seu contexto, duas potências mundiais: China e Japão (segunda maior economia mundial.) Esses dois países, somados a Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan, fazem parte da APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico). O Japão como grande potência econômica, possui a terceira maior economia do mundo em PIB nominal e a terceira maior em poder de compra. É também o quarto maior exportador e o sexto maior importador do mundo, além de ser o único país asiático membro do G8. O país mantém uma força de segurança moderna e ampla, utilizada para auto-defesa e para funções de manutenção da paz. O Japão possui um padrão de vida muito alto (11º maior IDH), com a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil. O país também faz parte do G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. A importância da China como uma grande potência é refletida através de seu papel como segunda maior economia do mundo nominalmente (ou segunda maior em poder de compra) e como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, bem como sendo um membro de várias outras organizações multilaterais, incluindo a OMC, APEC, G-20, BRIC e da Organização para Cooperação de Xangai. Além disso, é reconhecido como um Estado com armas nucleares, além de possuir o maior exército do mundo em número de tropas e o segundo maior orçamento de defesa.

O extremo oriente atualmente é uma das regiões mais rica da Ásia. Por possui 2 potências mundiais como a China e o Japão. A china possui uma sociedade mais agrícola, mais possui uma industrialização bem desenvolvida, até por ser a segunda maior economia do mundo. O Japão com o terceiro maior PIB do mundo. É o quarto maior exportador e o sexto maior importador do mundo, tem uma das melhores expectativas de vida do mundo. Sendo o único país da Ásia membro do g8.


Na Ásia Oriental se encontram dois dos poucos países remanescentes do sistema socialista: China e Coreia do Norte, lembrando que a economia chinesa já modificou bastante sua configuração e vem se distanciando cada vez mais dos princípios do socialismo e se aproximando dos princípios capitalistas. Alguns países, como Macau, tiveram seus respectivos territórios anexados e administrados pelo governo chinês, tornando-se regiões administrativas.

No Extremo Oriente encontra-se o país com a maior população do mundo, China, com aproximadamente 1,3 bilhão de habitantes, número significativo visto que a população mundial absoluta é cerca de 6,7 bilhões.

O relatório prevê que as economias do Extremo Oriente a exceção do Japão, crescerão em 2009 abaixo dos 7% previstos pelo BM para 2008 e dos 9% que cresceram em 2007, mas muito longe de entrar em recessão, como ocorreu com Estados Unidos, Japão e os países da zona do euro.




O socialismo marxista ganhou considerável impulso com o crescimento do poder soviético, após a Segunda Guerra Mundial. Além dos países da Cortina de Ferro (Europa Central e Oriental), passaram a ter governos comunistas Estados do Extremo Oriente (China, Coréia do Norte, Vietnã, Laos, Camboja), do Oriente Médio (Iêmen do Sul), da África (Angola, Moçambique, Etiópia) e até mesmo da América Latina (Cuba, onde Fidel Castro se transformou no mais antigo ditador do mundo – está no poder desde 1959).







quarta-feira, 16 de abril de 2014

Fontes Energéticas da Europa

Energia Hidrelétrica na Europa
Segundo a agencia FAPESP fontes de energia renováveis correspondem a 62% da geração de eletricidade instalada em 2009 nos países da união europeia, Em um ano de acordo com os termos absolutos 19,9% do consumo total de energia na União Europeia (3042 TWh)derivou de fontes renováveis as informações são do relatório 2010 Renewable Energy Snapshots.
Se as taxas de crescimento atuais forem mantidas, em 2020 1400 TWh de eletricidade sera gerada a partir de fontes renováveis, Poderá representar de 35% a 40% do consumo de eletricidade geral estimado pelos países que participam da União Europeia.
A Europa e o continente que mais produz energia hidrelétrica a produção europeia e de 64,6%  e as maiores usinas europeias são Sayano Shushenskaya na Russia e Krasnoyarsk também na Russia.



Aluno: João Alexandre
Professor: Roberto Lordelo

terça-feira, 15 de abril de 2014

Fontes Energéticas na Europa

Energia Verde
A Europa da energia segundo o comissariado geral para estrategia e perspectiva (órgão dependente do primeiro ministro francês) esta em crise de energias, ato conhecido por todos, A boa noticia esta em que um relatório oficial teve a ousadia de sinalizar as causas do fracasso, para alguns essa causa e as energias alternativas (ou energia verde), O pacote clima energia criado pela união europeia em 2008 em 2020 a emissão de gases estufa seria reduzida em 20% e as energias verdes, (renovareis) atenderiam a 20% a 20% do consumo.
Porem alguns países como Portugal estão investindo nessa fonte de energia, Portugal por exemplo esta se aprimorando na implantação de carros que carreguem em tomada, porem esse fato causa muita polemica e esta sendo estudado com calma e a Russia transforma o seu lixo em energia, assim gerando também energia verde.

Aluno: Hitalo Neiva
Professor: Roberto Lordelo



Fontes Energéticas na Europa

Energia a Carvão
A Europa devido a grande oferta e preço baixo do carvão do EUA está sendo a maior compradora de carvão estadunidense, Contudo a a União Europeia tem regulamentações sobre a emissão do gás estufa, mas com isso a Europa esta queimando mais carvão, e as boas intenções da Espanha, Alemanha e Dinamarca (países que apoiam energias sustentáveis não esta adiantando de nada).
Na Alemanha a decisão de fechar uma usina nuclear em 2011 levou a lignita chamada de carvão marrom a preencher esse vácuo, Diversas usinas de carvão foram inauguradas nos últimos anos na Europa.

Aluno:João Adriano
Professor: Roberto Lordelo

Fontes Emergéticas da Europa

Energia Nuclear 
Cerca de 15% da energia produzida na europa são pelas centrais nucleares. Que é uma fonte pouco poluente na emissão de carbono,e também com um custo relativamente normal e meio que uma solução para os países que são mais desprovidos dos recursos naturais. A UE toma medidas de segurança a saúde das pessoas e dos trabalhadores, como também aos resíduos nucleares que resultam.

E o que marca bastante esse tipo de energia foi o acidente nuclear de Chernobyl que aconteceu no ano de 1986,na Ucrânia, que lançou uma nuvem de radiação sobre grande parte da Europa que até hoje muitas pessoas sofrem com os resíduos nucleares.





Aluno: Elton Jaldemario
Professor: Roberto Lordelo



Fontes Energéticas na Europa

"Energia Eólica na Europa" A Alemanha lidera a Europa como o país número um da uma energia eólica de capacidade instalada. A energia eólica na Alemanha gerou 37,3 TWh (Terawatts/hora) de eletricidade em 2010, que representaram 6,2% do consumo de energia do país. Tem fornecido para a indústria tarifas protecionista e acesso à rede elétrica com prioridade, a fim de estimular e manter a sua proeminência na Alemanha. Segundo o Instituto de Pesquisa de Energia, o apoio do governo alemão para a indústria de energia eólica entre 2000 e 2010 um custo pesado de 28,1 bilhões dólares. Em 2010, a Grã-Bretanha foi o lar de mais de 270 parques eólicos com 2.775 aero geradores em operação e os planos para a construção de mais 10.000. Mas de acordo com Ofgem (Instituto de Consumo de Energia Européia), o regulador de energia na Grã-Bretanha, os subsídios anuais para a energia verde já passaram de € 278.000.000 em 2002-3 para € 1.04 bilhões , ou mais de U$ 1,56 bilhões. O subsídio dado principal para a energia verde, com a energia eólica a receber os maiores benefícios, é conhecida como Obrigações Renováveis (RO). A RO exige uma percentagem fixa de poder ser produzido a partir de energias renováveis. Alguns dizem que “Os planos do Governo Europeu para a energia eólica são extremamente irrealistas”. A energia eólica vai ser muito cara, muito difícil e, finalmente, muito dispendiosa ” O professor Ian Fells, emérito de conversão de energia na Universidade de Newcastle upon Tyne, concorda: “Subsidiar parques eólicos é muito caro, e o dinheiro poderia ser melhor aplicado investindo em outras formas de energia. ” A Espanha está passando por uma reação semelhante, como resultado dos subsídios da energia eólica. Em 2008, a energia eólica, gerou 10,2% do consumo elétrico do país, mas a procura por eletricidade caiu significativamente desde que a crise financeira global chegou. O déficit da Espanha, sistema de eletricidade, é agora superior a € 24 bilhões, ou U$ 30 bilhões por causa dos subsídios do governo. Em outras palavras, o preço final pago pelos compradores de energia elétrica, grandes e pequenos, tem sido mantido artificialmente baixo, em uma tentativa equivocada, sem dúvida para conter a inflação, proteger os consumidores e manter a competitividade da indústria espanhola. Isso colocou o sistema elétrico todo espanhol em rota de colisão com a realidade econômica, e fez um crescente déficit tarifário quase-inevitável. O custo dos subsídios da energia eólica está prejudicando não só os contribuintes, mas as empresas e os consumidores também. Em muitos países europeus, como Espanha e Inglaterra, os fornecedores de energia devem adquirir uma certa quantidade de eletricidade produzida pela energia verde por megawatt-hora que passa a ser mais cara do que a energia de combustível fóssil tradicional. Os fornecedores de energia passam esse custo para as empresas, elevando os preços para os consumidores e tornando mais difícil para as empresas de permanecer no negócio. Este ciclo tem o efeito de lentamente sufocar a economia local. Os programas governamentais da energia eólica financiados em toda a Europa são ainda mais caros quando a perda de emprego devido à expansão da indústria de energia eólica é adicionada. Ou seja, a Europa passa por uma crise de energia eólica! Aluno: Gustavo Dourado Professor:Roberto Lordelo

domingo, 6 de abril de 2014

Grupo Aprendizes.

Esse é um blog dos alunos do 9° ano A da coperil : João Alexandre, João Adriano, Hítalo, Gustavo, Elton e José Vinicius.